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segunda-feira, 27 de abril de 2009

MISSA JOVEM - ABRIL DE 2009


FOI ESPETACULAR A NOSSA 1ª MISSA JOVEN DE 2009, COM GRANDE PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS DE NOSSA PARÓQUIA, UMA CELEBRAÇÃO ALEGRE E FESTIVA.....

ABAIXO SEGUE A LITURGIA DA CELEBRAÇÃO:


III DOMINGO DA PASCOA – MISSA JOVEM ABRIL DE 2009
Comentário de acolhida – É com grande alegria que o grupo de jovens da paróquia de São Joaquim e Sant’Ana acolhe a todos nesta celebração, e para iniciarmos vamos nos saudar uns aos outros desejando uma boa e santa missa.

Comentário do louvor – Agora para nos animar e para posteriormente iniciarmos a celebração muito mais alegres e animados em Cristo, vamos louvar ao senhor cantando:

Comentário da Santa Missa
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo
Para sempre seja louvado!
Aleluia, Cristo ressuscitou e ele habita em nós!!
Hoje os jovens de nossa comunidade vêm festejar e celebrar alegremente a páscoa de Jesus cristo, o libertador dos homens. Nesta celebração Jesus deseja que a paz esteja conosco, mas será que deixamos essa paz habitar em nossa vida?
Quando se é jovem, passamos por momentos de amadurecimento, escolhas e principalmente de aprendizagem, mais todas essas coisas devem acontecer com a paz em nossos corações. E essa Paz só pode ser encontrada em nosso Senhor Jesus cristo, Alegres cantemos:

Oremos: Intenções

1ª Leitura: A releitura do antigo testamento leva a comunidade a reconhecer e anunciar Jesus como Santo, o Justo, e o Profeta definitivo.

Salmo:

2ª Leitura: O conhecimento de Deus se demonstra por uma pratica concreta, isto é, quando a pessoa faz a vontade de Deus.

Evangelho: A ressurreição não é fruto da imaginação dos discípulos, nem se reduz a um fenômeno puramente espiritual. A ressurreição é um fato que atingi o próprio corpo. Alegres; aclamemos o santo evangelho.

Ofertório: Neste momento, ofertamos pão e vinho e os nossos humildes agradecimentos a Cristo. Também apresentamos os nossos jovens, que junto a eles trazem a cruz, com os tecidos nas cores branca e vermelha que representam a necessidade da juventude estar envolvida integralmente com a paz de Jesus cristo.

Comunhão: Aleluia! Deus esta presente e vivo e entrara agora em nossos corações através do pão e vinho que se tornam corpo e sangue do nosso Divino Cristo!


Preces

A resposta será
Cristo; escutai a juventude!
Todos:
Cristo; escutai a Juventude!

1. Pela igreja, para que, iluminada por Cristo, leve a luz do evangelho a todos os jovens; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

2. Pelos catequistas, os primeiros responsáveis da evangelização da juventude; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

3. Para que os jovens encontrem Cristo na escrituras e para que eles o reconheçam ao partir o pão; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

4. Por todos os jovens do mundo, para que abandonem o espírito da violência e vingança e que busquem a paz e harmonia; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

5. Pelas comunidades, para que continuem com e fé e muito animo essa missão de evangelização dentro da nossa cidade; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

6. Pelo êxito do boi do rolete, e para que as reformas em nossa paróquia e em nossa praça aconteçam; rezemos:
Cristo; escutai a Juventude!

terça-feira, 14 de abril de 2009

sabado santo - aleluia cristo ressuscitou!!!

O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os
altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Muitas das igrejas de
comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.
Antes de
1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.
É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional
Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
No Sábado Santo, é celebrada a
Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo
Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.

Bem nos inícios do cristianismo, o domingo era o grande dia da Páscoa. Esta era celebrada toda semana, quando chegava o domingo. Não existia a celebração organizada de uma Páscoa anual.
Bem cedo, no entanto, inspirando-se no costume religioso judaico, os cristãos começaram a realizar a celebração de um domingo especial, um grande domingo, isto é, uma especial celebração anual da Páscoa.
Foram organizando esta celebração primeiro por meio de uma vigília noturna. A saber: as comunidades passavam a noite toda reunida (do sábado para o domingo anual da Páscoa). Nesta reunião, à luz do mistério pascal, primeiro liam os textos bíblicos relativos à história da salvação (os textos da criação, do êxodo, da vida de Abraão, os livros dos profetas etc.), entremeando-os com cantos de salmos e hinos bíblicos. Depois vinha a celebração da Ceia pascal.
Portanto, dois eram inicialmente os componentes essenciais desta vigília pascal: a Palavra (as leituras da Palavra de Deus) e a celebração da Ceia (a celebração da Páscoa por excelência: a Eucaristia). Mas logo aparece um outro componente (século II e III): a celebração do batismo (inserida logo após as leituras e antecipada com uma bênção da água).
Como se vê, na altura do século III, nesta vigília, as comunidades cristãs celebravam a Páscoa de Jesus, primeiro, por meio da Palavra proclamada e ouvida; em seguida, por meio da ação ritual e profundamente pascal de batizar; e, enfim, vinha a celebração da Ceia pascal propriamente dita (a Eucaristia), de todos os membros da comunidade, incluindo os neo-batizados.
Toda esta vigília era preparada por um jejum durante três dias (um tríduo). Quem fazia o jejum? Os que se preparavam para o batismo, bem como os cristãos já batizados. Começava na quinta-feira à noite.
Mas, à medida que o tempo vai passando, durante este jejum de três dias os cristãos tendem a valorizar sempre mais os acontecimentos “históricos” dos últimos dias da vida terrena de Jesus, narrados pelos Evangelhos, tais como: a última ceia, o lava-pés, a traição de Judas, a condenação, o sofrimento, a cruz, a morte. Inclusive com o acréscimo de celebrações em torno de tais fatos! Resultado: a mente dos cristãos vai se distanciando do sentido profundo da vigília pascal (do mistério pascal). Pois o interesse se concentra mais em fatos da vida terrena de Jesus do que na Páscoa em si, como passagem da morte para a vida, que é o centro e o núcleo da nossa fé.
Resultado: a vigília pascal vai se esvaziando. E com isso o povo também não tem muito interesse em passar a noite pascal ouvindo a história da salvação. Importante mesmo passa a ser os dramas da Sexta-feira santa, da paixão de Jesus.
Para resolver este greve problema da igreja se esvaziando da celebração da Páscoa propriamente dita, resolveram então antecipar a vigília para as 13h00 ou 14h00 do sábado santo. Depois, no século XII, anteciparam-na ainda mais, para as 11h00 ou 12h00. No século XVI, com o papa Pio V, a vigília pascal passa a ser antecipada ainda mais, para as 9h00 da manhã! E tudo isso com terríveis incongruências, pois em plena luz do dia de sábado santo (9h00 da matina!), o diácono canta diante do Círio aceso: “Ó noite santa esta, iluminada pela luz da ressurreição!”.
E mais, celebrando absurdamente a vigília pascal em plena luz do dia (9h00 da matina!) no sábado santo, que é o do dia do silêncio, o dia da sepultura, o dia de Jesus na mansão dos mortos fazendo uma visita de esperança de ressurreição a todos os falecidos, de repente a Igreja irrompe com o solene canto do “Aleluia”!... Por isso, erroneamente, passaram a chamar o sábado santo de “sábado de aleluia”. Em 1951, o papa Pio XII mandou celebrar a vigília pascal de novo como era nas origens, a saber, na noite do sábado santo para o domingo da páscoa. A reforma do concílio Vaticano II a confirmou. Com isso se resgatou o valor e sentido supremos da Páscoa da ressurreição. Mas tem gente que ainda continua chamando equivocadamente o sábado santo de “sábado de aleluia”!.

Semana Santa


Semana Santa é um período religioso do Cristianismo que celebra a Paixão, a Morte e a Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.

Duração
A Semana Santa se inicia na celebração da entrada triunfal de
Jesus Cristo em Jerusalém, que ocorre do domingo de ramos, e tem seu termino com a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre no domingo de páscoa.

Os dias da Semana Santa

Domingo de Ramos
O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a da entrada de Jesus em Jerusalém.

Segunda-Feira Santa
É o segundo dia da Semana Santa

Terça-Feira Santa
É o terceiro dia da Semana Santa

Quarta-Feira Santa
É o quarto dia da Semana Santa. É conhecida como quarta-feira de trevas, por anteceder o dia da prisão de Jesus Cristo.

Quinta-Feira Santa
É o quinto dia da Semana Santa. Este é o dia da Ceia do Senhor com os doze apóstolos. Também este dia marca o fim da
Quaresma e o inicio do Tríduo Pascal.

Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão
Este é o momento culmine da Semana Santa, marca a crucificação e morte de nosso Senhor Jesus Cristo.

Sábado Santo ou Sábado da Aleluia
É o dia que antecede a ressurreição de Jesus Cristo, dia dedicado a oração junto ao túmulo do Senhor Morto

Domingo de Páscoa
É o dia da ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, é umas da comemorações mais importantes do cristianismo, celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Este é o ultimo dia do Tríduo Pascal e no Brasil marca o ultimo dia da Semana Santa.

Segunda-Feira de Páscoa
A segunda-feira de Páscoa é o dia que sucede o domingo de Páscoa, sendo considerado feriado em numerosos países de todo o mundo. Nas Igrejas orientais e na Igreja Ortodoxa, este dia é conhecido como "Seguna-feira do Brilho" ou "Seguna-feira da Renovação". Porém, no Brasil não há nenhuma comemoração relacionada e este dia.

Rituais


Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido daquele tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século IV. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados à mão em procissão, tem surgido uma infinidade de interpretações, como guardar devocionalmente os ramos em forma de espécie em memorial à semana santa,... por outro lado como crendices, a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a quarta-feira de cinzas, e dá início à Quaresma.
Ao longo da
Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Cristo celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião.

No período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na antigüidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar.
Um outro ritual, que também ocorre na Quinta-Feira de Endoenças, este pela manhã, é a
Missa do Crisma, ou dos Santos Óleos, utilizada para representar a unidade do clero em torno do bispo local, ao mesmo tempo em que demonstra a sua catolicidade. Os ritos da Sexta-Feira da Paixão lembram a morte de Jesus Cristo. Nesse dia, não ocorre a celebração da missa, apenas são feitas leituras e a adoração do Santíssimo.
Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido daquele tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século IV. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados à mão em procissão, tem surgido uma infinidade de interpretações, como guardar devocionalmente os ramos em forma de espécie em memorial à semana santa,... por outro lado como crendices, a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a quarta-feira de cinzas, e dá início à Quaresma.
Ao longo da Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Cristo celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião.
Procissão em Pirenópolis, Goiás - Domingo de RamosNo período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na antigüidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar.
Um outro ritual, que também ocorre na Quinta-Feira de Endoenças, este pela manhã, é a Missa do Crisma, ou dos Santos Óleos, utilizada para representar a unidade do clero em torno do bispo local, ao mesmo tempo em que demonstra a sua catolicidade. Os ritos da Sexta-Feira da Paixão lembram a morte de Jesus Cristo. Nesse dia, não ocorre a celebração da missa, apenas são feitas leituras e a adoração do Santíssimo.