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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

CONVERSA DOS SEM – EMPREGO



CONVERSA DOS SEM – EMPREGO


Pai do céu, hoje quero é conversar contigo.
Obrigado pela alegria que vibra em meu coração toda vez que penso em ti e posso chamar-te de PAI.
Aliás, esta é a imagem de ti que está tomando forma em minha mente, depois de tanta procura e sofrimento: a imagem do Pai. E desde que sei que para mim tu és Pai, nada mais deixa preocupado.
De nada me importo se tu queres ou não atender as minhas orações. Continuo rezando, Pai, não com a pretensão de Ter ensinar como deves fazer, nem para te informar sobre minhas necessidade, nem para deixar tudo contigo, livrando-me de qualquer responsabilidade.
Continuo rezando simplesmente porque te amo.
Agora, ó Pai, ajuda também a cada um dos meus irmãos, para que saibam finalmente redescobrir a tua verdadeira imagem.
Que ninguém pense mais em ti como um justiceiro sem piedade, num credor implacável, num patrão exigente, sempre pronto para castigar e para dizer “não”.
É bem provável, Pai, que tu fiques tremendamente chateado com esta tuas fotografias, falsas e destorcidas, que circulam em nossas mãos. Deveriam ser as fotografias de um Pai, e eis que estamos contrabandeando as fotografias de uma patrão.
Desculpa-nos, ó Pai. E agora ensina-nos a aceitar a tua vontade.
É verdade que devemos partir. É verdade que seremos atendidos. Mas é verdade também que nem sempre compreendemos o que é melhor para nós.
Gostaríamos de manusear a oração como se fosse uma arma automática aperta-se o gatilho e logo dispara. Mas não pode ser assim. És tu quem decide se e quando é bom para nós sermos atendidos.
De minha parte, continuarei rezando e pedindo. Mas não importa que tu afastes de mim o cálice amargo do sofrimento, que me livres das doenças e da possibilidade de passar fome, que conserves a minha pessoa longe da calúnia e da perseguição.
Eu te pedirei simplesmente, Pai, que me faças compreender por que certas coisas acontecem comigo, que me faças compreender o sentido da dor. E depois, que me dês a força para aceitá-la.
Sei, Pai, Tu não queres que teus filhos aceitem passivamente a presença do mal em sua vida. O cristão não pode sentir-se constrangido a viver fatalismo.
Inclusive, o teu Filho veio ao mundo para combater todos as causas do sofrimento humano. E também, tu nos deste inteligência e força para vencermos a fome e a injustiça, para dominarmos a natureza, para derrotarmos a doença e termos a marcha da própria morte.
Mas, apesar disso tudo, a dor e a cruz são presença constante em nossa vida.
Então, que iremos pedir, Pai? Que afastes de nós estas provas? Não. Mas diremos com Jesus:
“Seja feita a tua vontade, Pai, na terra como no céu.”
Amém;

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